"As mentes grandes discutem ideias;as médias coisas; as pequenas, pessoas. " Kalil Gibras Kalil

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Harry Potter e as relíquias da morte




Hoje terminei de ler pela segunda vez (ou seria a terceira?) o último livro da saga Harry Potter.
Senti meu coração acelerado a cada página que eu lia, me emocionei com cada morte, e ao terminar o livro senti quase que um vazio, reabri o livro após um suspiro e reli o último capítulo, tentando sugar dele mais alguma informação, que infelizmente não veio.
É realmente muito difícil descrever os sentimentos que me passam, há dias penso em vir aqui e escrever algo, dizer o quanto amo esses livros, esses filmes, essa história, mas não consigo me expressar de maneira a mostrar realmente o que eu sinto.
Na madrugada da última sexta-feira eu fui a pré-estreia da primeira parte do Reliquias da morte, haviam muitos fãs, portando, assim como eu, as suas varinhas, alguns vestindo seus trajes de Hogwarts, pairava sobre nós um clima de ansiedade incrível, todos nós sabíamos o que aconteceria nas telas, mas queríamos sentir tudo novamente, e foi maravilhoso.
Para me preparar para esse dia, reli todos os livros, exceto o último, que acabei terminando hoje, alguns dos livros eu já li quase 10 vezes, mas continuo apreciando cada letra.
Queria ter um encontro com a J.K. Rowling, falar para ela que sou realmente sua fã, ou talvez para retirar da mente dela uma continuação, para continuar vivendo tudo isso... fazer tantas perguntas, pois sei que ao menos dentro da mente dela esses personagens todos realmente existem...
Todas as vezes que eu li um dos livros dessa saga, durante toda a minha adolescência, eu me senti dentro de Hogwarts, eu sofri com os sofrimentos dos personagens, me convaleci, ri das piadas contadas pelos gêmeos Weasley, me deparei em alguns momentos desligada de mim para viver dentro do livro, enquanto meus olhos corriam pelas páginas.
Me sinto, agora, depois de fechar novamente o último livro, cheia de um vazio inesplicável... querendo vestir minha gravata da Griffinória, pegar minha varinha e sair por aí, tentando conjurar algum patrono talvez...

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